No seguimento da introdução do Tribunal da Inquisição em Portugal no ano de 1540, grande parte dos judeus portugueses que recusaram a conversão ao catolicismo encontraram na Holanda refúgio. Por volta de 1599 havia apenas cerca de uma centena deles em Amesterdão, mas por volta de 1725 seriam já 2500 e em ritmo acentuado de crescimento. Mais tarde, resultado da vontade da congregação de judeus de origem sefardita (ibéricos) da cidade (Congregação Israelita Portuguesa de Amesterdão), deu-se início à construção da Sinagoga Portuguesa de Amesterdão, que viria a ser inaugurada em 2 de Agosto de 1675. Actualmente, depois dos efeitos do Holocausto, não existirão mais do que 700 membros da congregação, tendo, no entanto, a sinagoga escapado milagrosamente à destruição nazi. O templo continua aberto ao público todos os dias (à excepção de Sábado) das 10 horas às 16 horas e o sefardi ainda continua a ser utilizado como língua litúrgica.
Nunca entrei dentro de uma sinagoga. Da ultima vez que fui a Belmonte, ainda tentei entrar na de lá, mas estava fechada.
Mas pelo menos ao ver esta fotografia, já fico com uma ideia de como são as coisas.
🙂
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Já fui a Amesterdão, mas não me lembro de ter entrado nessa sinagoga, optámos por visitar lugares mais duvidosos e outros igualmente bonitos. Amesterdão é uma cidade de sonho, se lá voltar, vou-me redimir e visitar a sinagoga 🙂
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…que até não fica assim tão longe dos tais “lugares duvidosos”…
Mas no que a “lugares duvidosos” diz respeito, muitos assim apelidados não me deixam dúvidas nenhumas, enquanto outros de forma inversa já me causam bastantes dúvidas…
Saudações!
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