Da autoria de Jaime Azinheira e inaugurado em 1997, homenageia as peixeiras poveiras, evocando a actividade destas na lota.
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5 thoughts on “Monumento à Peixeira, Póvoa de Varzim, Portugal”
Ainda que as peixeiras já não andem de cesta à cabeça, a apregoar o seu peixe, pelas ruas da Póvoa, têm perpetuado, neste belo monumento, a importância da sua labuta.
Esta belíssima imagem, disso nos dá conta… Gostei! 🙂
Gostei imenso de conhecer este monumento!… Que homenageia tão merecidamente as mulheres… e o seu papel de apoio… em prole de uma actividade tão dura, como é a pesca, e a que tão pouco valor se continua a dar…
Aqui em Lisboa, temos é um monumento à peixeirada… fica ali para os lados de Belém… e aparece quase todos os dias, na televisão…
Saudações escamadas
Ana
Belém?!?! Queria dizer, São Bento… se bem que em Belém… depende do hóspede… e sobretudo dos que por lá passaram… sobretudo, quando escrevem livros de memórias… a contar o que se passou nos corredores, no seu tempo… sem qualquer sentido de estado… numa espécie de ajuste de contas tardio…
Bom feriado! Saudações monumentais
Ana
ROADRUNNER 
Ainda que as peixeiras já não andem de cesta à cabeça, a apregoar o seu peixe, pelas ruas da Póvoa, têm perpetuado, neste belo monumento, a importância da sua labuta.
Esta belíssima imagem, disso nos dá conta… Gostei! 🙂
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Mas o Azinheira fez as estátuas muito carrancudas. As mulheres poveiras não são assim. Até que são animadas e bem dispostas.
😉
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Estive à pouco tempo aí e vi esse monumento. Mulher da Póvoa é mulher de garra.
Gostei de ver a foto assim tão perto, nem reparei que tinham um ar carrancudo!
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Gostei imenso de conhecer este monumento!… Que homenageia tão merecidamente as mulheres… e o seu papel de apoio… em prole de uma actividade tão dura, como é a pesca, e a que tão pouco valor se continua a dar…
Aqui em Lisboa, temos é um monumento à peixeirada… fica ali para os lados de Belém… e aparece quase todos os dias, na televisão…
Saudações escamadas
Ana
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Belém?!?! Queria dizer, São Bento… se bem que em Belém… depende do hóspede… e sobretudo dos que por lá passaram… sobretudo, quando escrevem livros de memórias… a contar o que se passou nos corredores, no seu tempo… sem qualquer sentido de estado… numa espécie de ajuste de contas tardio…
Bom feriado! Saudações monumentais
Ana
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