No seguimento da primeira catedral, que foi mandada edificar a pedido de D. Sancho I com o intuito de transferir a diocese de Egitânia (actual Idanha-a-Velha) para a Guarda, e da qual nada resta, e posteriormente da segunda, por indicação de D. Sancho II, mais tarde destruída por ficar fora das muralhas fernandinas e assim se temer poder ser usada pelas tropas castelhanas para subir à muralha e desta forma conquistarem a cidade, começou a actual catedral a ser construída já nos finais do séc. XIV, no reinado de D. João I, tendo as obras terminado no reinado de João III (séc. XVI). Trata-se portando de um monumento dos finais do período gótico com clara influências do estilo manuelino.
Um belo Monumento que também já tive o gosto de admirar ‘in loco’, na cidade: Fria- Farta- Forte…e, Formosa(?).
Saudações, às quais acrescento mais um F: o do meu nome!
E esta, heim? 😛
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Depois desta boa lição de história, não existe muito mais a dizer, que não seja que desde muito cedo, já se gastava dinheiro a construir algo, para depois virem as gerações seguintes deitar a baixo e construir noutro lugar.
Vá lá que ainda ninguém decidiu mandar esta a baixo, para construir uma mais moderna… de aço, de vidro e com luzes a piscar.
😀
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