
Pelourinho e Igreja de São Pedro.
Pelourinho e Igreja de São Pedro.
O Parque Natural de Montesinho, do qual faz parte a Serra de Montesinho, é uma área protegida com cerca de 75000 quilómetros quadrados, situada no nordeste de Portugal, na chamada Terra Fria transmontana. Engloba 92 aldeias e uma população de aproximadamente 9000 habitantes. As temperaturas podem variar entre os -12° e os 40° centígrados e as altitudes entre os 1486 metros no topo da serra e os 438 metros no leito do rio Mente. A biodiversidade é uma das mais extensas, tanto em fauna como em flora, existindo em termos de fauna cerca de 250 espécies de vertebrados, com destaque para o lobo-ibérico, o veado, a águia-real, a cegonha-ibérica e, recentemente, em 2019, a aparição do urso-pardo, oficialmente extinto em Portugal há quase dois séculos; enquanto relativamente à flora podemos encontrar urzais, estevais, giestais, lameiros, soutos de castanheiros, sardoais e bosques de carvalho-negral.
O betão da cidade, com destaque para o hotel Sheraton, o edifício mais alto que se pode ver na foto.
Vista panorâmica da Península de Tróia, do estuário do Sado e do Atlântico, a partir do topo da Serra da Arrábida.
Inserido num conjunto de fortificações que são consideradas Património Mundial da Unesco, o castelo de Elvas, erguido num monte com posição dominante sobre a cidade e o rio Guadiana, exerceu um papel estratégico ao longo da história, nomeadamente na Guerra da Restauração onde, virado para Espanha, se apresentava como uma das primeiras defesas do Reino de Portugal.
Localizada a cerca de 17 quilómetros da sede do concelho, Mirandela, Vale de Telhas – cujo nome derivará do facto de em tempos remotos ali se proceder ao fabrico de telhas – é considerada um dos centros arqueológicos mais importantes de Trás-os-Montes. De origem romana (reza a história que neste local se situava a cidade de Pinetum), a aldeia conserva ainda dessa época o lagar, o tribunal, as fontes, os miliários, a ponte e as casas brasonadas. Da tradição secular desta aldeia, faz parte uma representação pagã de nome “Serrar da Belha” que acontece na noite de véspera de Páscoa. Esta representação, que simboliza a purificação das almas e o início de um novo ciclo, retrata a história de uma velha má e avarenta que ao pressentir a sua morte, e como forma de evitar ir para o Inferno, resolve distribuir os bens pelos habitantes da aldeia. Ao mesmo tempo que distribui os seus bens, vai satirizando os herdeiros e desvendando os pecados de cada um deles. Ao morrer, é levada ao Purgatório e é queimada em praça pública. Nesta aldeia, plena de História e tradições seculares, iniciou-se também recentemente a produção de vinho em lagar rupestre romano com instrumentos e técnicas de há 2000 anos. Os elixires obtidos, com a denominação de “Pinetum”, sem adição de qualquer químico da Idade Moderna, já começaram a brotar em ânforas de vidro de 0,75 litros nas variantes tinto e rosé.😜 https://youtu.be/bWTuaziVwoE https://youtu.be/Dz9j6iSYFA0
Triunvirato alentejano.
Santuário de Nossa Senhora do Castelo.
Não há vida como a do campo nem ar como o da cidade. E os marinheiros que o digam. 😋
Hora de almoço.
O ponto mais ocidental da Europa continental.
Vigilância privada.