Tudo o que é para ver está na foto. O que é para sentir, o Roadrunner relata: 42 graus à sombra!
Serpa
Aqueduto, Serpa, Portugal

A obra, datada do século XVII e construída sob o patrocínio de D. Francisco de Melo, figura eminente da nobreza local, reveste-se de uma particularidade singela. Neste caso, o aqueduto não foi originalmente construído para levar a água à população mas para prover às necessidades de consumo privado de uma casa senhorial: o Solar dos Condes de Ficalho. Trata-se, portanto, de um empreendimento particular e não público – a ralé que fosse beber água à fonte.
Serpa, Portugal
13:37, marca o relógio da torre. Hora da canícula – 37º à sombra, para condizer com a hora.
Serpa, Portugal
A cidade, a planície e o algodão voador…
Serpa, Portugal
Irmãs mas não gémeas.
Serpa, Portugal
O “skyline” da cidade alentejana…😝
Serpa, Portugal
Perspectiva da vila alentejana de Serpa, a partir do seu castelo.
Mário Beirão, Serpa, Portugal
Quem por aqui anda há algum tempo, já deve ter notado que gosto muito de tirar fotos a placas, sinais, memoriais, estátuas e afins. Como tal, tomem lá mais uma e não digam que não vão daqui!
Castelo, Serpa, Portugal
E continuamos com castelos, agora com o de Serpa. Na foto, a porta de entrada (ou saída, dependendo da perspectiva), que assim se deverá manter, pelo menos enquanto a muralha não desabar…
1733, Serpa, Portugal
Por simples curiosidade, foi o ano em que o inglês Chester M. Hall inventou a lente cromática, e John Kay criou a máquina têxtil que proporcionou a Revolução Industrial.
Serpa, Portugal
Moinho de vento, mas sem vela nem vento…
Rua do Cano, Serpa, Portugal
Antes que vá pelo cano, deixa cá publicar a foto com a rua mais branca de 2002, pese embora a placa até esteja um pouco borrada…