Nyhavn, Copenhaga, Dinamarca

Ícone de Copenhaga, foi originalmente um movimentado porto comercial, onde atracavam navios de todo o mundo, repleto de marinheiros, de pubs e “meninas”, como qualquer outro porto digno desse nome. Hoje em dia, continua a ser um porto mas para barcos de recreio e de passeio e onde predominam restaurantes, bares de música e turistas. Enfim, o mesmo que qualquer outro porto antigo de qualquer cidade europeia…

Christiania, Copenhaga, Dinamarca

Freetown Christiania, ou apenas Christiania, é uma Comuna na cidade de Copenhaga que ocupa uma área de 7,7 hectares e com cerca de 1000 residentes. Situada num antigo aquartelamento militar abandonado em 1971, a área foi inicialmente ocupada pelos habitantes do bairro vizinho para recreio das crianças, mas também como protesto contra o Governo pela falta de habitação acessível. Nesse mesmo ano, aproveitando a corrente hippie, colectivista e anarquista, foi declarada cidade livre e a canção “You Can Not Kill Us”, escrita por Tom Lunden da banda Bifrost, tornou-se o hino de Christiania. Considerada uma das maiores atracções turísticas de Copenhaga, a “cidade”, tida como símbolo progressista sem paralelo em mais nenhum lugar do mundo e com leis próprias estabelecidas independentes das dinamarquesas, viu-se ao longo dos tempos envolvida em polémica devido à permissão do consumo livre de drogas e problemas relacionados com o seu tráfico.

Castelo Rosenborg, Copenhaga, Dinamarca

Construído no início do século XVII, foi usado durante cerca de cem anos como residência da família real. Depois do reinado de Frederick IV, apenas foi utilizado como tal em dois momentos: em 1794 quando o palácio Christiansborg (actual sede do parlamento, do primeiro-ministro e da suprema corte) sofreu um incêndio, e em 1801 quando os ingleses invadiram a cidade. Nele está patente uma exposição com objectos da família real, incluindo as jóias da coroa dinamarquesa.

Monsieur Mangetout, Copenhaga, Dinamarca

064-Copenhaga-Ostergade-MuseuGuiness

O Senhor Come Tudo no Museu dos recordes do Guiness na Ostergade, em Copenhaga. De acordo com a informação, este senhor nascido em Grenoble detém o recorde mundial de consumo de objectos indigestos. Do rol fazem parte metal, vidro, borracha, e “petiscos” como bicicletas, carrinhos de supermercado, televisões e até um avião Cessna 150!