Mais duas fotos da autoria de Georges Dussaud, expostas no Centro de Fotografia Georges Dussaud, que retratam a vida das gentes transmontanas nos anos 80 do século passado.
Bragança
Bragança, Portugal
Mais uma foto da autoria de Georges Dussaud, exposta no Centro de Fotografia com o mesmo nome, e que retrata o quotidiano das gentes do nordeste transmontano nos anos 80 do século passado.
Museu Ibérico da Máscara e do Traje, Bragança, Portugal
Escolham…
Bragança, Portugal
Mais uma foto de uma foto de autoria de Georges Dussaud, patente no Centro de Fotografia com o mesmo nome, na cidade de Bragança, e que retrata o quotidiano das gentes do nordeste transmontano nos anos 80 do século passado.
Bragança, Portugal
Primeira das fotografias de fotografias da autoria de Georges Dussaud (outras surgirão por aqui), que se encontram expostas no Centro de Fotografia com o mesmo nome, na cidade de Bragança, e que retratam o quotidiano das gentes transmontanas nos anos 80 do século passado.
Bragança, Portugal
D. Vito Corleone durante a sua pausa matinal.
Castelo, Bragança, Portugal
Torre de Menagem do castelo de Bragança, um dos mais antigos (rezam as crónicas que datará do início do século XII), mas também um dos mais bem preservados de Portugal, e que foi determinante na consolidação e expansão do reino lusitano.
Aqui, na foto, a presença de dois “arietes” dos tempos modernos, que exemplificam que as conquistas e domínios de outrora hoje se fazem industrial e economicamente…
Monumento aos Combatentes, Bragança, Portugal
Igreja da Sé, Bragança, Portugal
Edifício construído em terrenos pertencentes ao Mosteiro Beneditino de Castro de Avelãs e destinado a convento de freiras Claras, acabaria por ser entregue aos padres da Companhia de Jesus, em 1562, onde, em instalações anexas, fundaram um colégio. Com a expulsão da Ordem (1759), aqui se estabeleceu (1766) o Seminário Diocesano que, nos fins de oitocentos, realiza importantes obras de ampliação. A entrada principal da Igreja, localizada lateralmente, faz-se por um portal em que os valores renascentistas são interpretados livremente. Na construção que ampliou o templo, abre-se uma entrada secundária (um simples arco de volta perfeita); das janelas, a mais elaborada data de 1749; na face poente, aplicou-se um artístico e aparatoso janelão, datado de 1685 (para aqui removido no séc.XX). Em 1930/31, a Torre foi acrescentada com mais um piso, para instalar o relógio. A igreja, de uma só nave, reflecte as reformas feitas pelos Jesuítas (séculos XVII e XVIII) e as intervenções realizadas a partir de 1768, aquando da atribuição de funções catedralícias ao templo (em 1764, a sede da Diocese é transferida de Miranda para Bragança).
Rua dos Combatentes da Grande Guerra, Bragança, Portugal
Castelo, Bragança, Portugal
Correios, Bragança, Portugal
Manhã cedo segue a marcha
sempre na mesma cadência
e lá vai de caixa em caixa
metendo a correspondência
para uns são alegrias
para outros tristezas são
o carteiro não tem culpa
é a sua profissão
Chegou o carteiro
das nove p´ras dez
a vizinha do lado
de roupão enfiado
chegou-se à janela
em bicos de pés
e logo gritou:
“Traz carta p´ra mim?”
e o carteiro que é gago
espera um bocado
e responde-lhe:
“Não não não não não
não não não trago nada
só só só só só
só trago o pacote
da sua criada”
E o sr. Roque desespera
pelo vale que nunca vem
vai sentindo infelizmente
como faz falta o vintém
para uns são alegrias
para outros tristezas são
o carteiro não tem culpa
é a sua profissão
Chegou o carteiro
das nove p´ras dez
a vizinha do lado
de roupão enfiado
chegou-se à janela
em bicos de pés
e logo gritou:
“Traz carta p´ra mim?”
e o carteiro que é gago
espera um bocado
e responde-lhe:
“Não não não não não
não não não trago nada
só só só só só
só trago o pacote
da sua criada”
Quando o carteiro se atrasa
os protestos são em coro
as garotas ansiosas
por notícias do namoro
para umas são alegrias
para outras tristezas são
o carteiro não tem culpa
é a sua profissão
Chegou o carteiro
das nove p´ras dez
a vizinha do lado
de roupão enfiado
chegou-se à janela
em bicos de pés
e logo gritou:
“Traz carta p´ra mim?”
e o carteiro que é gago
espera um bocado
e responde-lhe:
“Não não não não não
não não não trago nada
só só só só só
só trago o pacote
da sua criada”
“O carteiro” de António Mafra