Pois, esta não é a Tróia do cavalo, é a Tróia da Península, do concelho de Grândola e do estuário do Sado, com Setúbal e a serra da Arrábida em frente e os golfinhos a passear. Mas por aqui não existe só praia, hotéis e casinos, mas também história, a mais antiga com as ruínas romanas (datadas entre o séc. I e VI) e a mais recente com o porto palafítico da Carrasqueira.
Dizem que estive em Tróia em pequeno… Não me lembro de nada. Mas já em formato adulto, ainda só vi Tróia ao longe, quando estive em Setúbal e na serra da Arrábida. Do que vi, fiquei com a ideia que aquilo é só prédios e praia, e que não existirá muito mais para ver. Mas pelos vistos estou errado.
😉
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Pois eu bem que não me importava de, qual grego, ir até esta Tróia, neste preciso momento (dispensava a parte de ir dentro de um cavalo, porque acho que deve ser incómodo).
Esta nossa linha de costa é um assombro.
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Já fui e gostei, mesmo sem ir a cavalo 🙂
Agora ano a sonhar com a Carrasqueira 🙂
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Acho que nunca lá fui… que me lembre!…
Belíssima perspectiva da imagem, que nos transmite a ideia de um lugar paradisíaco… mas muito movimentado! 🙂
Saudações palafíticas!
Ana
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